Antes de qualquer post que pode variar em triste, revoltado, estressado, sonolento e feliz, desejo um FELIZ ANIVERSÁRIO! para a minha amiga Lorraine que é muito gente fina e merece tudo de muito bom!
Agora sim, sigo com minhas variações de humor.
Algo me diz que, a próxima "SUPER DOENÇA PRÊMIO" do mundo, já está mais próxima de nós do que pensamos. E o pior é que ela não tem sintomas próprios como a peste negra, a aids, a ebola ou qualquer outra doença. A próxima doença bônus que vai aterrorizar a nossa geração é o nosso, conhecido porém indefinido, ESTRESSE!
Percebam a onda de perturbação em que o mundo se encontra. Vejamos dessa forma: os jovens - que vivem (como dito pela professora da minha amiga Lorraine, aniversariante de hoje) a "cultura do tédio" - sofrem, mesmo que ilógicamente, uma cobrança excessiva, afinal, embora esteja tudo mais acessível graças a Internet e o ensino público não colabore, não basta você estudar e se formar para ser alguém, hoje em dia é preciso mais! A concorrência vem aumentando e, com ela, a deslealdade também. As pessoas começaram a ignorar os seus valores, e passaram a atacar umas as outras moralmente (e às vezes fisicamente), e passam uns por cima dos outros, tornando a procura por conhecimento em uma batalha sangrenta - não por mortes físicas, mas por mortes psicológicas - deixando de lado o que chamavámos de "respeito".
O excesso de cobrança - piorado pela mídia - em TER QUE SER o melhor está trazendo um nível de estresse absurdamente alto, estresse esse que cobre a humanidade como uma manta tecida à intrigas e trapaças. A juventude, infelizmente, está perdendo a vitalidade para a depressão, que é causada pelo estresse. E o estresse é - na verdade - reflexo da necessidade de ser, parecer, estar e ter mais que o próximo.
Essa é doença que mata milhões de pessoas que, por simplesmente não ter como controlar esse sistema fétido e arrogante, curvam-se à necessidade de pisotear e humilhar qualquer um que tente se encontrar em posição melhor que a sua.
O sistema - indiscutível e indispensável - retirou a humanidade do horizonte diante de nossos olhos, e passou a nos ordenar seguir em frente sem pensar nos feridos pelo chão.
Passamos a achar normal ver pessoas passando fome, dormindo em baixo de folhas de papelão pelas ruas, achamos simplesmente normal retirar o "nada" dos que já não tem só para satisfazermos o nosso ego e bolso.
Não vivemos apenas a cultura do tédio, vivemos também a cultura do desprezo e do estresse, e essa somatória não parece acabar num resultado positivo!
Atenção! Retroceda o level! Perigo de explosão!!
Antes de qualquer post que pode variar em triste, revoltado, estressado, sonolento e feliz, desejo um FELIZ ANIVERSÁRIO! para a minha amiga Lorraine que é muito gente fina e merece tudo de muito bom!
Agora sim, sigo com minhas variações de humor.
Algo me diz que, a próxima "SUPER DOENÇA PRÊMIO" do mundo, já está mais próxima de nós do que pensamos. E o pior é que ela não tem sintomas próprios como a peste negra, a aids, a ebola ou qualquer outra doença. A próxima doença bônus que vai aterrorizar a nossa geração é o nosso, conhecido porém indefinido, ESTRESSE!
Percebam a onda de perturbação em que o mundo se encontra. Vejamos dessa forma: os jovens - que vivem (como dito pela professora da minha amiga Lorraine, aniversariante de hoje) a "cultura do tédio" - sofrem, mesmo que ilógicamente, uma cobrança excessiva, afinal, embora esteja tudo mais acessível graças a Internet e o ensino público não colabore, não basta você estudar e se formar para ser alguém, hoje em dia é preciso mais! A concorrência vem aumentando e, com ela, a deslealdade também. As pessoas começaram a ignorar os seus valores, e passaram a atacar umas as outras moralmente (e às vezes fisicamente), e passam uns por cima dos outros, tornando a procura por conhecimento em uma batalha sangrenta - não por mortes físicas, mas por mortes psicológicas - deixando de lado o que chamavámos de "respeito".
O excesso de cobrança - piorado pela mídia - em TER QUE SER o melhor está trazendo um nível de estresse absurdamente alto, estresse esse que cobre a humanidade como uma manta tecida à intrigas e trapaças. A juventude, infelizmente, está perdendo a vitalidade para a depressão, que é causada pelo estresse. E o estresse é - na verdade - reflexo da necessidade de ser, parecer, estar e ter mais que o próximo.
Essa é doença que mata milhões de pessoas que, por simplesmente não ter como controlar esse sistema fétido e arrogante, curvam-se à necessidade de pisotear e humilhar qualquer um que tente se encontrar em posição melhor que a sua.
O sistema - indiscutível e indispensável - retirou a humanidade do horizonte diante de nossos olhos, e passou a nos ordenar seguir em frente sem pensar nos feridos pelo chão.
Passamos a achar normal ver pessoas passando fome, dormindo em baixo de folhas de papelão pelas ruas, achamos simplesmente normal retirar o "nada" dos que já não tem só para satisfazermos o nosso ego e bolso.
Não vivemos apenas a cultura do tédio, vivemos também a cultura do desprezo e do estresse, e essa somatória não parece acabar num resultado positivo!
Agora sim, sigo com minhas variações de humor.
Algo me diz que, a próxima "SUPER DOENÇA PRÊMIO" do mundo, já está mais próxima de nós do que pensamos. E o pior é que ela não tem sintomas próprios como a peste negra, a aids, a ebola ou qualquer outra doença. A próxima doença bônus que vai aterrorizar a nossa geração é o nosso, conhecido porém indefinido, ESTRESSE!
Percebam a onda de perturbação em que o mundo se encontra. Vejamos dessa forma: os jovens - que vivem (como dito pela professora da minha amiga Lorraine, aniversariante de hoje) a "cultura do tédio" - sofrem, mesmo que ilógicamente, uma cobrança excessiva, afinal, embora esteja tudo mais acessível graças a Internet e o ensino público não colabore, não basta você estudar e se formar para ser alguém, hoje em dia é preciso mais! A concorrência vem aumentando e, com ela, a deslealdade também. As pessoas começaram a ignorar os seus valores, e passaram a atacar umas as outras moralmente (e às vezes fisicamente), e passam uns por cima dos outros, tornando a procura por conhecimento em uma batalha sangrenta - não por mortes físicas, mas por mortes psicológicas - deixando de lado o que chamavámos de "respeito".
O excesso de cobrança - piorado pela mídia - em TER QUE SER o melhor está trazendo um nível de estresse absurdamente alto, estresse esse que cobre a humanidade como uma manta tecida à intrigas e trapaças. A juventude, infelizmente, está perdendo a vitalidade para a depressão, que é causada pelo estresse. E o estresse é - na verdade - reflexo da necessidade de ser, parecer, estar e ter mais que o próximo.
Essa é doença que mata milhões de pessoas que, por simplesmente não ter como controlar esse sistema fétido e arrogante, curvam-se à necessidade de pisotear e humilhar qualquer um que tente se encontrar em posição melhor que a sua.
O sistema - indiscutível e indispensável - retirou a humanidade do horizonte diante de nossos olhos, e passou a nos ordenar seguir em frente sem pensar nos feridos pelo chão.
Passamos a achar normal ver pessoas passando fome, dormindo em baixo de folhas de papelão pelas ruas, achamos simplesmente normal retirar o "nada" dos que já não tem só para satisfazermos o nosso ego e bolso.
Não vivemos apenas a cultura do tédio, vivemos também a cultura do desprezo e do estresse, e essa somatória não parece acabar num resultado positivo!