quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Santa Paciência...

Postado por Vanessa Kairalla às 2/26/2009 12:22:00 PM
... cara, eu não nasci pra trabalhar sabe?! E mesmo assim trabalho, trabalho pra ouvir merda de quem não trabalha, e isso me deixa bem aborrecida. Fico azeda, fico sem saco para nada.
As pessoas são mal agradecidas, são estúpidas e me aborrecem...
Fico pensando, nos tempos de hoje - eu que não nasci para o trabalho - não tenho dinheiro e, portanto, preciso trabalhar, se fosse na antiguidade - eu que também não teria nascido para o trabalho - seria uma camponesa mal acabada com doze filhos que precisava limpar a bunda dos nobres e ainda levar uma cusparada na cara por isso. Hahaha ok, foi meio dramático, mas acontece que quando não se deseja trabalhar, mas mesmo assim tem que se fazê-lo, tudo fica mais asqueroso. É como se os dias sol, com pássaros cantando, flores perfumadas, animais e crianças brincando virassem dias infernais de calor escaldante com pássaros grunhindo, flores enfestando o ar com um cheiro nojento, animais e crianças se atacando...
E toda essa minha revolta surgiu apenas pela crítica de meu trabalho... SIM! Mimada?! SIM! Fresca?! SIM!... Ora! Já não desejo trabalhar, já o faço com a menor vontade, e ainda ousam me criticar?! Ora, faço não faço?! Mesmo contrariada, faço! Pra que vem me criticar não é!? ¬¬
Ai que saco viu!?
Não gosto de ser empregada, não gosto de fazer aquilo que não quero, portanto, não me perturbem!

Pronto acabou meu post mal criado de menina mimada contrariada.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Três passos em direção ao paraíso...

Postado por Vanessa Kairalla às 2/17/2009 04:28:00 PM
... sonhei que escrevia um livro, não qualquer livro, um bom, ou melhor, um ÓTIMO livro. Daqueles que as pessoas se apaixonam, sentem o cheiro, a emoção, daqueles que as pessoas ouvem as palavras que estão escritas, vêem os objetos que estão descritos. E meu livro se tornava um BEST-SELLER, e eu me lembro que no meu sonho eu doava 70% do valor que eu recebia, mas não para instituições, mas para pessoas que moravam em palafitas, favelas e ruas, e uma das pessoas para quem eu doava uma quantia em dinheiro, ao invés de torrar tudo em roupas, carros, etc., investia o que sobrará da reforma de sua casa, em sua educação. E eu ficava tão feliz que me tornara amiga pessoal daquela menina fofa e muito inteligente.

Depois de muitos anos - eu, agora velha, em meu sonho - ela escrevia então um livro, e eu - já perto da cegueira da morte - pedia para que ela (agora em sua melhor idade) lesse o tal livro, que também se tornara um best-seller. Lembro que ela começava a ler - enquanto minhas palpebras relutavam para se manterem erguidas - e era um livro sobre mim, mas não uma biografia, somente um livro sobre mim. Mas antes que ela o terminasse eu morria e, depois de alguns anos, eu (detalhe : eu já havia morrido! mas tudo bem, era um sonho mesmo xD) escrevia um livro chamado "Três passos em direção ao paraíso". E esse livro, era outro best-seller, e daí eu acordei.

Eu acho que estava na hora de eu não ter mais sonhos estranhos. xD
Não sei porque meus sonhos são tão bizarros - deve ser a minha imaginação pedindo socorro! hahaahaha

:*

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

"O poeta é um fingidor,finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente." ( Fernando Pessoa)

Postado por Vanessa Kairalla às 2/12/2009 01:41:00 PM
Ando com vontade de escreve coisas sem nexo, sem elo, sem verdade, e não sei como fazer isso porque a cada passo que minha estúpida e lúcida cabeça dá, minha consciência - essa sim, maldita - me lembra de quão ridículo é tudo aquilo que escrevo ou jamais pensei em escrever.

Uma voz, minha própria voz, ecoa nojentamente por todos os cantos de minha cabeça me dizendo que não importa o quanto eu pense, escreva, diga ou faça, jamais serei tão boa quanto desejo, minto para mim mesma dizendo "Ora! Que bobagem!" ou "Isso é ótimo, pois jamais deixarei de me superar!", mas em seguida - assim, de sopetão - vem aquele estalo que me faz perceber que era só eu mesma, mais uma vez me enganando. E não para por aí, de forma alguma! Minha estúpida e ridícula consciência sempre me lembra de que não importa o quanto eu tente eu jamais escreverei como Shakespeare, ou como Fernando Pessoa, diz que não tenho talento nem para José das Couves que por vezes ousa escrever suas próprias cartas de amor à Mariazinha! Sempre chega sorrateira e me dá um tapa com luvas de pelica me dizendo que meu português é ruim, me falta organização e não sei me utilizar muito bem de parágrafos.

Daí então, revirando meu arquivo, por vezes falho, de bons escritores e sempre paro nessa mesma frase de Fernando Pessoa, nesse mesmo versos que me faz pensar que até mesmo alguém como eu pode ser um poeta, adormecido pela covardia da consciência. Pense bem, eu também finjo tão completamente, que finjo sentir uma dor, a dor que devo sentir... é basicamente dizer que estou vivendo no tédio pelo prazer da tortura Oswaldiana, pela necessidade de complicações prazerosamente doloridas, pela vontade da marca. E nessas horas penso eu "Lispector que se cuide!", afinal, qualquer é um o poeta de sua própria dor surreal.

E assim, sem notar, aquela dor que não passa de mais uma inverdade, vai sumindo levemente, assim como os ruídos e barulhos insuportáveis das cidades poluídas que passam à sinfonias orquestradas por Joãos e Marias, e conforme essa e aquela sensação ruim vão passando lenta e quase imperceptivelmente, a cabeça e o corpo vão implorando por mais sensações boas, transforma o terrível cheiro de vala e doce cheiro de flora, e aquelas ridículas construções acinzentadas viram lindas campinas verdes, o povo feio e maltratado se passa facilmente por realeza e, no fim dessa história, aquela dor imaginada some tão completamente que os antigos poetas fingidores deixam sua poesia para viver a sua incrível e repulsiva realidade, até outra dor - tão falsa quanto a anterior - venha bater à porta inesperadamente, em busca de um novo poeta.

Por isso, aqui, sentada em cima de um sofá embolorado e desconfortável de tédio, espero ouvir o som do fingimento poético a quem tanto aguardo, e depois de me satisfazer das delícias da boa escrita, vou poder - enfim - esperar o despertar de minh'alma para a minha incrível e repulsiva realidade, repleta das doces distorções surgidas da total ausência de minha própria consciência. ¦}

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Começou... Tudo outra vez :D

Postado por Vanessa Kairalla às 2/09/2009 01:59:00 PM
Hoje foi o primeiro dia de aula... e até que eu gostei de ter começado tudo outra vez, matei a saudade de algumas pessoas, e outras apenas revi. Acho que esse ano as coisas serão - ao mesmo tempo - díficeis e tranqüilas, não sei como exatamente, mas acho que será assim.

Tive minhas primeiras aulas e, infelizmente, não curti muito não haahaha... C'est la vie!

Bom, bichos bonitos não existem mais... definitivamente! Se existem são gays ou se escondem haahahaha

O importante é, preparem-se para ler todas as reclamações e mais algumas hahahaaha

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mentes brilhantemente irrigadas de sonhos...

Postado por Vanessa Kairalla às 2/05/2009 11:25:00 AM
... estou pensando em como seria a mente de um escritor de contos, imagino que mude conforme o tipo de conto escrito. Dos aventureiros deve ser uma grande selva cercada de perigos que - passos à frente - se mistura com uma grande praia onde atracam os návios piratas para saquear. Já dos mais apaixonados pelo medo, imagino que seja uma grande sala meio funebre, levemente clareada por velas colocadas delicadamente ao longo de sua parede por entre os quadros, tão escuros quanto assustadores, e um certo cheiro de mofo.
Dos mais românticos imagino um longo salão coberto de flores que formam camas macias por todos os lados, o teto bem alto, clareado com grandes lustres de cristal, crecado do cheiro do doce floral. Dos mais dramáticos imagino um quarto, pequeno e azul, com marcas deixada por gostas da chuva incessante, com o ar gelado e cheiro maçãs - não sei porque, mas o cheiro doce das maçãs me lembram a sensação de tristeza -, possui também uma pequena escrivaninha (onde se guardam todas as torturantes lágrimas) e um vaso com rosas murchas indicando que por alí havia um coração partido.
Já os contos infantis, ah! Esses sim vale à pena conhecer, essas mentes são as mais empolgantes, são enormes parques de diversões, balões flutuantes, piscinas infindáveis, com os mais variados cheiros - picoca com manteiga, algodão-doce, maçã-do-amor, picolé, chocolate, etc.- todos eles deliciosos. E no cantinho esquerdo dessa mente tão arteira, com certeza há uma mala, com as seguintes palavras escritas "NÃO ABRA", para que alguma criança moleca veja e faça exatamente o contrário - como se espera de uma criança levada - e solte de dentro da mala toda a imaginação reserva, liberte os leões, jacarés, naves espaciais, furacões, castelos, guerreiros, princesas, sapos, princípes, coelhos, dragões, botas, e todas as outras coisas que a imaginação se permite invetar, lembrar, construir.
Todas devem ser lindas e perfeitas, e com certeza eu queria poder ter uma dessas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Sorria :)

Postado por Vanessa Kairalla às 2/04/2009 04:34:00 PM
Sei lá... Estou - ao mesmo tempo - desanimada e feliz, o que é de fato estranho, mas com certeza agradável.
Estava pensando em como estou ferrada nos próximos anos da faculdade, pois tenho que fazer - ainda - 81 das 100 horas de tarefa complementares, tenho que fazer 300 horas de crédito pro estágio (fora o estágio em si), tem o tcc, sem contar com o detalhe de ter que estudar pra OAB, resumindo eu estarei louca e careca até o final do próximo ano.

Bom, pouco importa, quem escolheu fui eu, eu que me foda mesmo! xD

Estou com vontade de fazer um "auto-spa", hahaha, já que não posso ir para um spa em uma zona mais verde e zen, eu acho que vou fazer um spa-zen aqui em casa mesmo, parar um pouco com as besteiras, dar umas caminhadas ou sei lá, fazer algum exercício, fazer uma limpezinha de pele - isso eu não faço em casa xD - dai à noite (quando eu voltar pra casa) pegar alguns filmes na locadora e assistir sem pensar em nada - antes que eu comece a trabalhar que nem louca pra faculdade.
Ai to precisando dar uma relaxada :~~


Quero ver se consigo estudar esse ano, por que nos últimos anos eu nao tenho estudado nada, e isso vai me fazer falta pra OAB, mas tudo bem...

Ai, sem nada de interessante pra falar... então já chega né!?

Santa Paciência...

... cara, eu não nasci pra trabalhar sabe?! E mesmo assim trabalho, trabalho pra ouvir merda de quem não trabalha, e isso me deixa bem aborrecida. Fico azeda, fico sem saco para nada.
As pessoas são mal agradecidas, são estúpidas e me aborrecem...
Fico pensando, nos tempos de hoje - eu que não nasci para o trabalho - não tenho dinheiro e, portanto, preciso trabalhar, se fosse na antiguidade - eu que também não teria nascido para o trabalho - seria uma camponesa mal acabada com doze filhos que precisava limpar a bunda dos nobres e ainda levar uma cusparada na cara por isso. Hahaha ok, foi meio dramático, mas acontece que quando não se deseja trabalhar, mas mesmo assim tem que se fazê-lo, tudo fica mais asqueroso. É como se os dias sol, com pássaros cantando, flores perfumadas, animais e crianças brincando virassem dias infernais de calor escaldante com pássaros grunhindo, flores enfestando o ar com um cheiro nojento, animais e crianças se atacando...
E toda essa minha revolta surgiu apenas pela crítica de meu trabalho... SIM! Mimada?! SIM! Fresca?! SIM!... Ora! Já não desejo trabalhar, já o faço com a menor vontade, e ainda ousam me criticar?! Ora, faço não faço?! Mesmo contrariada, faço! Pra que vem me criticar não é!? ¬¬
Ai que saco viu!?
Não gosto de ser empregada, não gosto de fazer aquilo que não quero, portanto, não me perturbem!

Pronto acabou meu post mal criado de menina mimada contrariada.

Três passos em direção ao paraíso...

... sonhei que escrevia um livro, não qualquer livro, um bom, ou melhor, um ÓTIMO livro. Daqueles que as pessoas se apaixonam, sentem o cheiro, a emoção, daqueles que as pessoas ouvem as palavras que estão escritas, vêem os objetos que estão descritos. E meu livro se tornava um BEST-SELLER, e eu me lembro que no meu sonho eu doava 70% do valor que eu recebia, mas não para instituições, mas para pessoas que moravam em palafitas, favelas e ruas, e uma das pessoas para quem eu doava uma quantia em dinheiro, ao invés de torrar tudo em roupas, carros, etc., investia o que sobrará da reforma de sua casa, em sua educação. E eu ficava tão feliz que me tornara amiga pessoal daquela menina fofa e muito inteligente.

Depois de muitos anos - eu, agora velha, em meu sonho - ela escrevia então um livro, e eu - já perto da cegueira da morte - pedia para que ela (agora em sua melhor idade) lesse o tal livro, que também se tornara um best-seller. Lembro que ela começava a ler - enquanto minhas palpebras relutavam para se manterem erguidas - e era um livro sobre mim, mas não uma biografia, somente um livro sobre mim. Mas antes que ela o terminasse eu morria e, depois de alguns anos, eu (detalhe : eu já havia morrido! mas tudo bem, era um sonho mesmo xD) escrevia um livro chamado "Três passos em direção ao paraíso". E esse livro, era outro best-seller, e daí eu acordei.

Eu acho que estava na hora de eu não ter mais sonhos estranhos. xD
Não sei porque meus sonhos são tão bizarros - deve ser a minha imaginação pedindo socorro! hahaahaha

:*

"O poeta é um fingidor,finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente." ( Fernando Pessoa)

Ando com vontade de escreve coisas sem nexo, sem elo, sem verdade, e não sei como fazer isso porque a cada passo que minha estúpida e lúcida cabeça dá, minha consciência - essa sim, maldita - me lembra de quão ridículo é tudo aquilo que escrevo ou jamais pensei em escrever.

Uma voz, minha própria voz, ecoa nojentamente por todos os cantos de minha cabeça me dizendo que não importa o quanto eu pense, escreva, diga ou faça, jamais serei tão boa quanto desejo, minto para mim mesma dizendo "Ora! Que bobagem!" ou "Isso é ótimo, pois jamais deixarei de me superar!", mas em seguida - assim, de sopetão - vem aquele estalo que me faz perceber que era só eu mesma, mais uma vez me enganando. E não para por aí, de forma alguma! Minha estúpida e ridícula consciência sempre me lembra de que não importa o quanto eu tente eu jamais escreverei como Shakespeare, ou como Fernando Pessoa, diz que não tenho talento nem para José das Couves que por vezes ousa escrever suas próprias cartas de amor à Mariazinha! Sempre chega sorrateira e me dá um tapa com luvas de pelica me dizendo que meu português é ruim, me falta organização e não sei me utilizar muito bem de parágrafos.

Daí então, revirando meu arquivo, por vezes falho, de bons escritores e sempre paro nessa mesma frase de Fernando Pessoa, nesse mesmo versos que me faz pensar que até mesmo alguém como eu pode ser um poeta, adormecido pela covardia da consciência. Pense bem, eu também finjo tão completamente, que finjo sentir uma dor, a dor que devo sentir... é basicamente dizer que estou vivendo no tédio pelo prazer da tortura Oswaldiana, pela necessidade de complicações prazerosamente doloridas, pela vontade da marca. E nessas horas penso eu "Lispector que se cuide!", afinal, qualquer é um o poeta de sua própria dor surreal.

E assim, sem notar, aquela dor que não passa de mais uma inverdade, vai sumindo levemente, assim como os ruídos e barulhos insuportáveis das cidades poluídas que passam à sinfonias orquestradas por Joãos e Marias, e conforme essa e aquela sensação ruim vão passando lenta e quase imperceptivelmente, a cabeça e o corpo vão implorando por mais sensações boas, transforma o terrível cheiro de vala e doce cheiro de flora, e aquelas ridículas construções acinzentadas viram lindas campinas verdes, o povo feio e maltratado se passa facilmente por realeza e, no fim dessa história, aquela dor imaginada some tão completamente que os antigos poetas fingidores deixam sua poesia para viver a sua incrível e repulsiva realidade, até outra dor - tão falsa quanto a anterior - venha bater à porta inesperadamente, em busca de um novo poeta.

Por isso, aqui, sentada em cima de um sofá embolorado e desconfortável de tédio, espero ouvir o som do fingimento poético a quem tanto aguardo, e depois de me satisfazer das delícias da boa escrita, vou poder - enfim - esperar o despertar de minh'alma para a minha incrível e repulsiva realidade, repleta das doces distorções surgidas da total ausência de minha própria consciência. ¦}

Começou... Tudo outra vez :D

Hoje foi o primeiro dia de aula... e até que eu gostei de ter começado tudo outra vez, matei a saudade de algumas pessoas, e outras apenas revi. Acho que esse ano as coisas serão - ao mesmo tempo - díficeis e tranqüilas, não sei como exatamente, mas acho que será assim.

Tive minhas primeiras aulas e, infelizmente, não curti muito não haahaha... C'est la vie!

Bom, bichos bonitos não existem mais... definitivamente! Se existem são gays ou se escondem haahahaha

O importante é, preparem-se para ler todas as reclamações e mais algumas hahahaaha

Mentes brilhantemente irrigadas de sonhos...

... estou pensando em como seria a mente de um escritor de contos, imagino que mude conforme o tipo de conto escrito. Dos aventureiros deve ser uma grande selva cercada de perigos que - passos à frente - se mistura com uma grande praia onde atracam os návios piratas para saquear. Já dos mais apaixonados pelo medo, imagino que seja uma grande sala meio funebre, levemente clareada por velas colocadas delicadamente ao longo de sua parede por entre os quadros, tão escuros quanto assustadores, e um certo cheiro de mofo.
Dos mais românticos imagino um longo salão coberto de flores que formam camas macias por todos os lados, o teto bem alto, clareado com grandes lustres de cristal, crecado do cheiro do doce floral. Dos mais dramáticos imagino um quarto, pequeno e azul, com marcas deixada por gostas da chuva incessante, com o ar gelado e cheiro maçãs - não sei porque, mas o cheiro doce das maçãs me lembram a sensação de tristeza -, possui também uma pequena escrivaninha (onde se guardam todas as torturantes lágrimas) e um vaso com rosas murchas indicando que por alí havia um coração partido.
Já os contos infantis, ah! Esses sim vale à pena conhecer, essas mentes são as mais empolgantes, são enormes parques de diversões, balões flutuantes, piscinas infindáveis, com os mais variados cheiros - picoca com manteiga, algodão-doce, maçã-do-amor, picolé, chocolate, etc.- todos eles deliciosos. E no cantinho esquerdo dessa mente tão arteira, com certeza há uma mala, com as seguintes palavras escritas "NÃO ABRA", para que alguma criança moleca veja e faça exatamente o contrário - como se espera de uma criança levada - e solte de dentro da mala toda a imaginação reserva, liberte os leões, jacarés, naves espaciais, furacões, castelos, guerreiros, princesas, sapos, princípes, coelhos, dragões, botas, e todas as outras coisas que a imaginação se permite invetar, lembrar, construir.
Todas devem ser lindas e perfeitas, e com certeza eu queria poder ter uma dessas.

Sorria :)

Sei lá... Estou - ao mesmo tempo - desanimada e feliz, o que é de fato estranho, mas com certeza agradável.
Estava pensando em como estou ferrada nos próximos anos da faculdade, pois tenho que fazer - ainda - 81 das 100 horas de tarefa complementares, tenho que fazer 300 horas de crédito pro estágio (fora o estágio em si), tem o tcc, sem contar com o detalhe de ter que estudar pra OAB, resumindo eu estarei louca e careca até o final do próximo ano.

Bom, pouco importa, quem escolheu fui eu, eu que me foda mesmo! xD

Estou com vontade de fazer um "auto-spa", hahaha, já que não posso ir para um spa em uma zona mais verde e zen, eu acho que vou fazer um spa-zen aqui em casa mesmo, parar um pouco com as besteiras, dar umas caminhadas ou sei lá, fazer algum exercício, fazer uma limpezinha de pele - isso eu não faço em casa xD - dai à noite (quando eu voltar pra casa) pegar alguns filmes na locadora e assistir sem pensar em nada - antes que eu comece a trabalhar que nem louca pra faculdade.
Ai to precisando dar uma relaxada :~~


Quero ver se consigo estudar esse ano, por que nos últimos anos eu nao tenho estudado nada, e isso vai me fazer falta pra OAB, mas tudo bem...

Ai, sem nada de interessante pra falar... então já chega né!?
 

Like Sugar.♥ Copyright 2009 Sweet Cupcake Designed by Ipiet Templates | Thanks to Blogger Templates | Image by Tadpole's Notez

| Blogspottemplate|Wpthemesbest