quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Postado por Vanessa Kairalla às 10/30/2008 06:16:00 AM
Era para eu estar na aula de Direito Empresarial neste exato momento, uma matéria que eu amo muito, de verdade. Sei que pode parecer manha, birra, disperdicio do dinheiro que meu "santo pai" aplica em mim, mas se você entrasse naquela aula, ficasse cerca de dez minutos, com certeza, não conseguiria sobreviver.

A matéria é de fato interessante, mas temos na faculdade de direito uma política interessante de "contratar professores sem didática". Bom, até bem pouco tempo atrás eu pensava que para ser professor, um dos pré-requisitos era saber passar o conhecimento, atravez de uma BOA DIDÁTICA. Mas, vim descobrir na faculdade, que pouco importa a sua capacidade de passar conhecimento, o que importa de verdade é a sua 'suposta fama' no seu ramo.

Por exemplo, a aula de hoje, eu amo a matéria, mas simplesmente não consigo ficar mais que 15 minutos na aula, porque o professor é REALMENTE RUIM, não sei como pessoa, mas como professor é. Ele só conta de como ela era "O CARA" da rede de supermercados que havia o contratado para cuidar da parte jurídica e como toda a legislação brasileira é um lixo e, que ele tivesse escrito tudo sozinho, a legislação seria perfeita, afinal, ele escreveu praticamente sozinho o CDC (código de defesa do consumidor).
Não é que ele não possa se vangloriar de seus feitos, mas ele poderia fazê-lo fora do horário de aula, longe da matéria que eu tanto amo e não consigo prestar atenção porque o dito cujo não para de falar de si. É um narcizismo insano. É um amor-próprio medonho. É o egocentrismo em seu conceito puro. É um saco!

De fato, professores bons na faculdade de direito, são raros. Mas posso dizer que alguns dos professores que me deram aula (ou DP) são realmente MARAVILHOSOS. São professores que eu admiro tanto que, se eu tiver que falar deles, será para falar bem. Esses professores eram ótimos e cada um tinha sua peculiaridade. Por exemplo:

Prof. Dr. Amable: Ele dava aula de direito civil, e era surpreendente a didática dele, ele simplesmente era tão claro que não tinha como levantar duvidas sobre a matéria. Era simples e muito agradável a sua aula. As vezes parecia que acabava rápido demais, de tão gostosa que era a aula. Eu nunca simpatizei muito Direito Civil, mas com certeza, as aulas dele despertaram uma boa imagem da matéria. Ele era super justo e, sempre, nos tratava muito bem, com respeito e sem precisar nos rebaixar para que lembrassemos do posto de autoridade que ele ocupava na sala. Nunca vi uma didática tão perfeita quanto a dele. Era um verdadeiro paizão.

Prof. Dr. Luiz Guilherme Jacob: Esse professor dava aula de processo civil e é O MÁXIMO, gente, sem brincadeira. Ele conseguia dar uma aula curta, objetiva e muito útil. Ele não ensinava o que a gente não vai usar futuramente, era um super adianto de vida. Ele não sabe o nome de quase nenhum aluno, não dá bola para alunos 'puxa-saco' e também era muito justo. Ele aplicava a prova e depois corrigia individualmente com cada aluno, para saber se o aluno realmente sabe a matéria. Era o máximo. Eu ADORO esse professor, e queria muito que ele fosse algo do tipo "irmão mais velho", porque ele é o máximo. Ele não fazia questão de ficar até os últimos segundos de aula se não houvesse necessidade e, sempre, nos ajudava quando precisavamos, sem contar que também era ótimo didata. Ele é o cara! hahahaha.

Prof. Dr. Idálito: Esse professor é um amor de pessoa. Ele não tinha uma didática muito boa, mas tinha um coração enorme. Ele queria, de verdade, que nós aprendessemos. E fazia tudo o que fosse preciso para nos ajudar. Esse professor sempre tinha um jeitinho de nos fazer entender a matéria. Era outro do tipo 'paizão'. Eu amava entrar na aula dele e ouvir a matéria, ouvir os conselhos dele, ele era justo na medida do possível e nos tratava tão bem que as vezes era inevitável pensar que ele era um simples aluno como nós. Ele dava aula de direito empresarial, e foi por isso que eu comecei a amar essa matéria

Prof. Adalto Côrrea: Ele dá aula de economia e é simplesmente o máximo. Eu estou fazendo dependência na matéria dele, eu tinha aula com outro professor e peguei a dp. Bom, esse professor é outro que eu posso dizer que é o cara! Ele ensina economia e EU ENTENDO, tipo, fato inédito, né?! Ele é muito legal, e trata os alunos com uma frnaquesa estranha. Tem boa vontade em nos fazer aprender e é dono de uma didática INCRÍVEL. Eu estou amando ter aulas com ele, porque dessa vez eu sei que estou aprendendo mesmo.

E por último, mas não menos importante
Profa. Dra. Alcina Beres: Gente essa mulher é um espetáculo! Ela é carinhosa, engraçada, meiga e muito inteligente! É admirável, lutou duro por tudo o que tem até hoje e, mesmo sendo juiza, não tem problema em assumir sua humanidade. Ela é um ser humano cuja a profissão é ser juiz, como se deveria ser (assim como o Prof. Dr. Amable, descrito supra). Hoje em dia, os juizes são 'juizes com a profissão DEUS'. É impressionante! Ela foi conosco dar uma volta no centro velho de são paulo, nos levou no TJ, nos levou em Sebos MARAVILHOSOS e, ao fim do passeio, retirou seu salto alto, colocou seu chinelho haviana enfeitado e nos levou para bater perna na "25 de março". Ela é demais, tem simplicidade, tem força de vontade. Está sempre disposta a ajudar e nunca destrata ninguém. É um exemplo que eu pretendo seguir e que tanto admiro.

Bom, esses professores eu admiro muito e, se algum dia eu puder retribuir o tanto que eles me ensinaram, farei com muito prazer. Alguns deles foram do tipo 'paizão' outros do tipo 'irmão mais velho', mas todos foram muito bons em seus momentos. Até porque, acho que eles me ensinaram a crescer como pessoa, e não foram só mais uma página de livro no meu dia-a-dia.

Acho que a faculdade deveria fazer um teste de didática antes de admitirem os professores, afinal, não aguento mais não sobreviver a 15 minutos de aula.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Postado por Vanessa Kairalla às 10/27/2008 11:53:00 AM
AAAAAAAAAAAI FUDEU!
Tão chegando muitas provas e trabalhos!
Socorro Jesuis!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Crise "desistencial"...

Postado por Vanessa Kairalla às 10/20/2008 01:09:00 PM
... como quase todo mundo que vive sob o regime "conformista" e "acomodado" de vida, eu também tenho uma fase "desistencial", não termino exatamente NADA do que comecei e não começo nada que eu não queira terminar. Essa fase me assombra de tempos em tempos, e agora estou passando por ela novamente.

Eu costumava chamá-la de "fase FODA-SE", mas eu descobri que não é uma fase FODA-SE! É uma fase desistencial.

Fase FODA-SE:
A Fase FODA-SE é aquela fase que, todos já tiveram e/ou terão, em que nada mais importa. Você está pouco se lixando para tudo e todos, não faz nada que não lhe seja agradável e tanto faz o que os outros pensam ou deixam de pensar disso. O importante é: você quer, você faz. Você não quer? Não faz.

Fase Desistencial:
É uma fase mais desanimadora. Você liga para o que os outros vão dizer, pensar e te perturbar, mas mesmo assim desiste.
Essa fase é meio chata porque você querendo fazer ou não querendo fazer vai dar no mesmo resultado: a desistência. Você não tem ânimo, não tem paciência, não tem vontade para fazer nada do que você TEM que fazer e, por esse mesmo motivo, não faz o que gostaria de fazer.



Certas vezes me pego pensando na minha futura "canonização". Não sou boazinha, não sou amável, sequer sou educada, mas depois de 20 anos penso: O que fiz de "demais" na minha curta, porém estressante, vida? E a resposta me entristece. Por ser imediata, fria e seca: NADA.
Não plantei uma árvore, não conheci pessoas que mudaram drasticamente a minha vida (isso nos últimos 4 anos, porque todos os meus amigos foram pessoas importantes demais para minha vidinha "de menos"), não salvei uma foca, não fiz uma passeata, não dancei como uma idiota louca no meio da rua, não pulei de para-quedas, não corri uma maratona, não viajei para países exóticos, não participei de uma escavação arqueológica, sequer salvei um mendigo dos sofrimentos de morar na rua, muito menos tive férias ridiculamente excitantes cheia de aventura. Só não é mais deprimente que o fato de eu nunca ter me apaixonado. Acho que tenho sérios problemas, porque todo mundo, mesmo que apenas uma vez, sentiu vontade de estar com alguém, se apaixonou, mesmo que por alguns minutinhos! Todo mundo já ficou com alguém acreditando que era essa a pessoa certa, mesmo sem saber se existe a pessoa errada. Mas eu? Eu NUNCA tive vontade de ficar com ninguém, eu nunca achei que aquela pessoa era a certa, eu nunca NADA.
Não é que eu fique com qualquer um mesmo sem gostar, é que eu nunca gostei nem mesmo das pessoas que eu já fiquei. Não que eu não ache elas legais, ou que não sejamos amigos, mas eu nunca GOSTEI, não me APAXONEI por ninguém... Ok, me sinto uma pessoa "inapaixonável" ://


ANÚNCIO:

Se você é um princípe encantado, com o dom de fazer as meninas se apaixonarem. Se você consegue fazer até uma pedra com musgo te amar, por favor entre em contato e me ajude a me sentir um ser humano quase-normal! Faça eu me apaixonar e depois me dê um pé na bunda, Obrigada :)

domingo, 19 de outubro de 2008

Horário de "não-verão"...

Postado por Vanessa Kairalla às 10/19/2008 12:29:00 PM
... bem, geralmente eu gosto do horário de verão, os dias ficam maiores, mais rentáveis, mais proveitosos. Mas esse ano, o horário de verão começou mal. Na meia-noite de sábado (18) para domingo (19) todos os relógios de diversos municipios e Estados Brasileiros foram ajustados atrasando se uma hora.
Ora, quando fazemos isso, geralmente o dia seguinte amanhece mais escuro e anoitece mais claro. Mas não é o que veremos hoje.

Esse ano o clima enlouqueceu de vez, começamos o horário de verão com fortes chuvas e sem previsão de dias claros. Acontece que esse horário de "não-verão" não é muito bem vindo pela minha pessoa. Eu queria acordar com a destonalização do breu das madrugadas calorosas do verão, e ir dormir com o escurecer do sol, perto das 8 ou 9 da noite.

Acho que esse ano, não vou ter meu horário de verão :/

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

"Querido Sol, Sol, meu amigo Sol, brilhe para mim..."

Postado por Vanessa Kairalla às 10/15/2008 12:42:00 PM
Uhuuul!
O Sol chegou :D
(tô mais feliz pelo, até que enfim, fim das chuvas do que pelo sol propriamente dito, mãs xD)
Ai preguiçaaa
NÃO QUERO MAIS TRABALHAR! QUERO VIAJAR! ://
Quem quer ir comigooo??

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Try a Little Tenderness :]

Postado por Vanessa Kairalla às 10/14/2008 01:51:00 PM
Sábado (11) ao sair da faculdade fui até o outro Campus assistir um filme que seria comentado pela Profª. Denise Tardelli, juntamente com a minha amiga Lorraine - sua aluna.
O filme se chama Lord Of The Flies.( Senhor das Moscas), baseado em um Best-seller. É um filme muito interessante, que conta a história de garotos de idade que variavam de 6 a 12 anos, estudantes de uma escola militar que, em uma viajem de avião, acabaram por cair em uma ilha deserta. Um dos meninos queria esperar o resgate - tal qual seria o correto a se fazer - enquanto outros achavam melhor se adaptar ao local e caçar seu próprio alimento.

Bem o filme, "per si", já é muito legal e interessante, mas os comentários feitos após o filme foram ainda mais interessantes. É impressionante como duas faculdades - aparentemente muito diferentes - conseguem se correlacionar tão bem, involuntariamente.
Enquanto a Profª. Denise falava dentro da psicologia eu visualizava dentro do Direito, e se encaixava perfeitamente.

Ela começou comentando do individualismo exacerbado cada vez mais presente na sociedade moderna, e isso não se atem ao direito em sim, mas eu consegui visualizar a minha faculdade certinha! Logo lembrei da competição exagerada desde o primeiro ano, parecia até que já estavamos competindo no mercado de trabalho. E a competição - imposta pela própria sociedade - já deixou de ser saudável há tempos, antigamente a competição dentro do mercado de trabalho não abalava as relações de amizade ou qualquer tipo de relação.

Daí que Lorraine concluiu que vivemos em uma sociedade psicopatica, e eu concordei.
Pense da seguinte forma, os valores foram perdidos há tempos, as pessoas cada vez menos praticam as formas de manutenção de boa convivência.
Acontece que esquecemos de vez a cortesia, a compaixão, a gentileza, a educação, os valores, tudo. Não cumprimentamos as pessoas, não estendemos a mão à alguém caido a nossa frente. É cada vez mais fácil pisar nos outros sem lembrar que ele também sente dor.

Acho que o que falta para melhorar o mundo é a humanidade, acordar sorrindo, desejar bom dia e ouvir uma resposta, ter afeto pelas pessoas e animais e esquecer um pouco dos nossos bens, tentar uma nova forma de carinho, etc. Existem muitas coisas que podem mudar o mundo para melhor, mas nenhuma delas funciona tão bem quanto a boa vontade do ser humano.

Estou aceitando cortesia e sorrisos :)
Quem estiver bem disposto para tanto, sinta-se à vontade.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

No mundo de Chiyo as flores nasciam com o inverno...

Postado por Vanessa Kairalla às 10/08/2008 04:30:00 PM
Como diria Renato Russo e o grupo Legião Urbana, "o infinito é realmente um dos deuses mais lindos".

O tempo é mesmo divino. Ele é um remédio precioso, um ombro amigo, um leve toque de carinho, em todos os aspectos.
Não sei exatamente porque, mas sei que hoje, pela manhã, saí de casa com uma primavera chuvosa que me deixará muito feliz. No caminho rotineiro de minha casa para a faculdade pude ver umas flores grandes e amarelas em uma árvore que parecia ainda adormecida pelo inverno. De verdade, achei lindo! Tentei tirar uma foto, mas na hora o sinal abriu e o motorista deu uma bruta arrancada, acabei sem a foto.

No caminho ainda rotineiro de minha faculdade até minha casa passei por outra árvore que parecia estar querendo florescer, mas ainda não teve a chance, pois com tanta água não conseguirá muito mais que raízes enxarcadas.

O tempo está louco, não por culpa dele, mas está. A primavera chove mais que o verão que, por sua vez, chove ainda mais que o inverno que não chove tanto quanto o outono. Sabem, eu gosto da primavera. Eu gosto de flores, de plantas, do cheiro do mato. Eu gostava do cheiro de chuva, mas tem chovido tanto que me enjooei. Eu gosto muito mesmo de todas as estações.

A primavera me fornece as flores mais lindas possíveis para admirar, o inverno o frio mais intenso para me aconchegar debaixo dos lençois. O outono é a estação ideal, sem calor ou frio demais. E o verão é a estação de andar no calçadão da praia com as amigas, tomar uma água de coco e jogar conversa fora, chegar em casa as 19h acho que é 17h, tomar banho gelado e ver filme comendo pipoca e tomando um suco estupidamente gelado. O verão é a estação que permite que as pessoas se entupam de saladas sem parecerem neuróticas por regime. É o verão que te faz sentir muito mais bem disposto para praticar os exercícios que você não praticava nas outras estação porque estava pesado demais. No verão você pode sair sem maquiagem, porque o sol é o suficiente para te deixar o mais linda possível. No verão os amores nascem e crescem até o próximo inverno. Também é o verão que te deixar cansado demais para trabalhar o dia todo, e é o verão que te deixa descançado o bastante para passar a noite em claro.

Eu odiava o verão, até o dia em que comecei a duvidar que ele voltaria :/

Não aguento mais chuva! Cadê meu verão?




segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A Gangue Delta Nu!

Postado por Vanessa Kairalla às 10/06/2008 02:43:00 PM
Há certo tempo, fui com meu pai buscar minha irmã mais nova no MOBY DICKY - não me perguntem o motivo pelo qual um ser humano PAGA para entrar em um lugar onde se entra de costas para poder sair de frente, para ficar aglomerada a mais algumas outras pessoas loucas, um lugar com o suor e o cheiro proveniente da axila de cada um é uma coisa só, mas ela paga - e pior - GOSTA!

Bom, isso não vem ao caso, o importante é que estávamos nós - eu e meu pai- confortavelmente acomodados dentro do carro quando, de repente, começou a sair da tal "balada" aquelas dezenas de jovens conturcionistas. A minha irmã mais nova ainda estava lá dentro (talvez grudada em uma parede), quando ouvi o bordão que me fez pensar imediatamente em suicidio. Era o bordão: "-Caralho mano! Quer morrer? Tá pensando que tá mexendo com quem? Vai filho duma puta! Te quebro tranqüilo mano!".
Acreditem em mim, se essa mesma frase fosse repetida por um gansgter, traficante ou até mesmo por um simples maconheiro faria mais sentindo para mim, mas não! Essa frase foi dita por um guri de NO MÁXIMO 16 anos que ganha tudo o que quer do pai e NUNCA na vida precisou de nada, porque papai e mamãe sempre deram tudo com amor e carinho.

Vejam bem, não critiquei o mimo que o rapaz recebeu dos pais, nem a feliz vida concedida a ele pelo trabalho arduo dos pais, até porque seria hipocrisia minha fazer isso, eu também vivo a situação da "pobre menina 'rica'", afinal, meu pai sempre se rasgou de tanto trabalhar para me dar tudo o que eu sempre quis! Mas o que me MATOU na hora, foi saber que os pais daquele menino trabalham como condenados para o filho deles querer ser um - com todo respeito - maloqueirinho.
Mas, depois de quase enfiar uma caneta em meu ouvido, eu relaxei e comecei a rir, pois logo após o choque eu imaginei uma das patricinhas de Bervelly Hills, toda de rosa-choque, tentando ser uma "gangstá". E fui desenvolvendo o racícinio e foi piorando cada vez mais.

Foi quando eu percebi que hoje em dia, podemos classificar os "marginais" de variadas formas, por exemplo, o filho de papai e mamãe que se torna usuário de drogas é o marginal DELTA NU, o marginal que está nessa vida porque "não teve outra opção" é o marginal autêntico, o marginal que está nessa vida pelo status do título e facilidade de ganhar garotas e dinheiro é o marginal estupreituafilhaevicieiteumenino, e por aí vai.

O importante, meninos e meninas, é: tomem cuidado com as patricinhas e playboyzinhos, porque depois do PCC, só nos faltava mesmo é a Gangue DELTA NU!
Era para eu estar na aula de Direito Empresarial neste exato momento, uma matéria que eu amo muito, de verdade. Sei que pode parecer manha, birra, disperdicio do dinheiro que meu "santo pai" aplica em mim, mas se você entrasse naquela aula, ficasse cerca de dez minutos, com certeza, não conseguiria sobreviver.

A matéria é de fato interessante, mas temos na faculdade de direito uma política interessante de "contratar professores sem didática". Bom, até bem pouco tempo atrás eu pensava que para ser professor, um dos pré-requisitos era saber passar o conhecimento, atravez de uma BOA DIDÁTICA. Mas, vim descobrir na faculdade, que pouco importa a sua capacidade de passar conhecimento, o que importa de verdade é a sua 'suposta fama' no seu ramo.

Por exemplo, a aula de hoje, eu amo a matéria, mas simplesmente não consigo ficar mais que 15 minutos na aula, porque o professor é REALMENTE RUIM, não sei como pessoa, mas como professor é. Ele só conta de como ela era "O CARA" da rede de supermercados que havia o contratado para cuidar da parte jurídica e como toda a legislação brasileira é um lixo e, que ele tivesse escrito tudo sozinho, a legislação seria perfeita, afinal, ele escreveu praticamente sozinho o CDC (código de defesa do consumidor).
Não é que ele não possa se vangloriar de seus feitos, mas ele poderia fazê-lo fora do horário de aula, longe da matéria que eu tanto amo e não consigo prestar atenção porque o dito cujo não para de falar de si. É um narcizismo insano. É um amor-próprio medonho. É o egocentrismo em seu conceito puro. É um saco!

De fato, professores bons na faculdade de direito, são raros. Mas posso dizer que alguns dos professores que me deram aula (ou DP) são realmente MARAVILHOSOS. São professores que eu admiro tanto que, se eu tiver que falar deles, será para falar bem. Esses professores eram ótimos e cada um tinha sua peculiaridade. Por exemplo:

Prof. Dr. Amable: Ele dava aula de direito civil, e era surpreendente a didática dele, ele simplesmente era tão claro que não tinha como levantar duvidas sobre a matéria. Era simples e muito agradável a sua aula. As vezes parecia que acabava rápido demais, de tão gostosa que era a aula. Eu nunca simpatizei muito Direito Civil, mas com certeza, as aulas dele despertaram uma boa imagem da matéria. Ele era super justo e, sempre, nos tratava muito bem, com respeito e sem precisar nos rebaixar para que lembrassemos do posto de autoridade que ele ocupava na sala. Nunca vi uma didática tão perfeita quanto a dele. Era um verdadeiro paizão.

Prof. Dr. Luiz Guilherme Jacob: Esse professor dava aula de processo civil e é O MÁXIMO, gente, sem brincadeira. Ele conseguia dar uma aula curta, objetiva e muito útil. Ele não ensinava o que a gente não vai usar futuramente, era um super adianto de vida. Ele não sabe o nome de quase nenhum aluno, não dá bola para alunos 'puxa-saco' e também era muito justo. Ele aplicava a prova e depois corrigia individualmente com cada aluno, para saber se o aluno realmente sabe a matéria. Era o máximo. Eu ADORO esse professor, e queria muito que ele fosse algo do tipo "irmão mais velho", porque ele é o máximo. Ele não fazia questão de ficar até os últimos segundos de aula se não houvesse necessidade e, sempre, nos ajudava quando precisavamos, sem contar que também era ótimo didata. Ele é o cara! hahahaha.

Prof. Dr. Idálito: Esse professor é um amor de pessoa. Ele não tinha uma didática muito boa, mas tinha um coração enorme. Ele queria, de verdade, que nós aprendessemos. E fazia tudo o que fosse preciso para nos ajudar. Esse professor sempre tinha um jeitinho de nos fazer entender a matéria. Era outro do tipo 'paizão'. Eu amava entrar na aula dele e ouvir a matéria, ouvir os conselhos dele, ele era justo na medida do possível e nos tratava tão bem que as vezes era inevitável pensar que ele era um simples aluno como nós. Ele dava aula de direito empresarial, e foi por isso que eu comecei a amar essa matéria

Prof. Adalto Côrrea: Ele dá aula de economia e é simplesmente o máximo. Eu estou fazendo dependência na matéria dele, eu tinha aula com outro professor e peguei a dp. Bom, esse professor é outro que eu posso dizer que é o cara! Ele ensina economia e EU ENTENDO, tipo, fato inédito, né?! Ele é muito legal, e trata os alunos com uma frnaquesa estranha. Tem boa vontade em nos fazer aprender e é dono de uma didática INCRÍVEL. Eu estou amando ter aulas com ele, porque dessa vez eu sei que estou aprendendo mesmo.

E por último, mas não menos importante
Profa. Dra. Alcina Beres: Gente essa mulher é um espetáculo! Ela é carinhosa, engraçada, meiga e muito inteligente! É admirável, lutou duro por tudo o que tem até hoje e, mesmo sendo juiza, não tem problema em assumir sua humanidade. Ela é um ser humano cuja a profissão é ser juiz, como se deveria ser (assim como o Prof. Dr. Amable, descrito supra). Hoje em dia, os juizes são 'juizes com a profissão DEUS'. É impressionante! Ela foi conosco dar uma volta no centro velho de são paulo, nos levou no TJ, nos levou em Sebos MARAVILHOSOS e, ao fim do passeio, retirou seu salto alto, colocou seu chinelho haviana enfeitado e nos levou para bater perna na "25 de março". Ela é demais, tem simplicidade, tem força de vontade. Está sempre disposta a ajudar e nunca destrata ninguém. É um exemplo que eu pretendo seguir e que tanto admiro.

Bom, esses professores eu admiro muito e, se algum dia eu puder retribuir o tanto que eles me ensinaram, farei com muito prazer. Alguns deles foram do tipo 'paizão' outros do tipo 'irmão mais velho', mas todos foram muito bons em seus momentos. Até porque, acho que eles me ensinaram a crescer como pessoa, e não foram só mais uma página de livro no meu dia-a-dia.

Acho que a faculdade deveria fazer um teste de didática antes de admitirem os professores, afinal, não aguento mais não sobreviver a 15 minutos de aula.
AAAAAAAAAAAI FUDEU!
Tão chegando muitas provas e trabalhos!
Socorro Jesuis!

Crise "desistencial"...

... como quase todo mundo que vive sob o regime "conformista" e "acomodado" de vida, eu também tenho uma fase "desistencial", não termino exatamente NADA do que comecei e não começo nada que eu não queira terminar. Essa fase me assombra de tempos em tempos, e agora estou passando por ela novamente.

Eu costumava chamá-la de "fase FODA-SE", mas eu descobri que não é uma fase FODA-SE! É uma fase desistencial.

Fase FODA-SE:
A Fase FODA-SE é aquela fase que, todos já tiveram e/ou terão, em que nada mais importa. Você está pouco se lixando para tudo e todos, não faz nada que não lhe seja agradável e tanto faz o que os outros pensam ou deixam de pensar disso. O importante é: você quer, você faz. Você não quer? Não faz.

Fase Desistencial:
É uma fase mais desanimadora. Você liga para o que os outros vão dizer, pensar e te perturbar, mas mesmo assim desiste.
Essa fase é meio chata porque você querendo fazer ou não querendo fazer vai dar no mesmo resultado: a desistência. Você não tem ânimo, não tem paciência, não tem vontade para fazer nada do que você TEM que fazer e, por esse mesmo motivo, não faz o que gostaria de fazer.



Certas vezes me pego pensando na minha futura "canonização". Não sou boazinha, não sou amável, sequer sou educada, mas depois de 20 anos penso: O que fiz de "demais" na minha curta, porém estressante, vida? E a resposta me entristece. Por ser imediata, fria e seca: NADA.
Não plantei uma árvore, não conheci pessoas que mudaram drasticamente a minha vida (isso nos últimos 4 anos, porque todos os meus amigos foram pessoas importantes demais para minha vidinha "de menos"), não salvei uma foca, não fiz uma passeata, não dancei como uma idiota louca no meio da rua, não pulei de para-quedas, não corri uma maratona, não viajei para países exóticos, não participei de uma escavação arqueológica, sequer salvei um mendigo dos sofrimentos de morar na rua, muito menos tive férias ridiculamente excitantes cheia de aventura. Só não é mais deprimente que o fato de eu nunca ter me apaixonado. Acho que tenho sérios problemas, porque todo mundo, mesmo que apenas uma vez, sentiu vontade de estar com alguém, se apaixonou, mesmo que por alguns minutinhos! Todo mundo já ficou com alguém acreditando que era essa a pessoa certa, mesmo sem saber se existe a pessoa errada. Mas eu? Eu NUNCA tive vontade de ficar com ninguém, eu nunca achei que aquela pessoa era a certa, eu nunca NADA.
Não é que eu fique com qualquer um mesmo sem gostar, é que eu nunca gostei nem mesmo das pessoas que eu já fiquei. Não que eu não ache elas legais, ou que não sejamos amigos, mas eu nunca GOSTEI, não me APAXONEI por ninguém... Ok, me sinto uma pessoa "inapaixonável" ://


ANÚNCIO:

Se você é um princípe encantado, com o dom de fazer as meninas se apaixonarem. Se você consegue fazer até uma pedra com musgo te amar, por favor entre em contato e me ajude a me sentir um ser humano quase-normal! Faça eu me apaixonar e depois me dê um pé na bunda, Obrigada :)

Horário de "não-verão"...

... bem, geralmente eu gosto do horário de verão, os dias ficam maiores, mais rentáveis, mais proveitosos. Mas esse ano, o horário de verão começou mal. Na meia-noite de sábado (18) para domingo (19) todos os relógios de diversos municipios e Estados Brasileiros foram ajustados atrasando se uma hora.
Ora, quando fazemos isso, geralmente o dia seguinte amanhece mais escuro e anoitece mais claro. Mas não é o que veremos hoje.

Esse ano o clima enlouqueceu de vez, começamos o horário de verão com fortes chuvas e sem previsão de dias claros. Acontece que esse horário de "não-verão" não é muito bem vindo pela minha pessoa. Eu queria acordar com a destonalização do breu das madrugadas calorosas do verão, e ir dormir com o escurecer do sol, perto das 8 ou 9 da noite.

Acho que esse ano, não vou ter meu horário de verão :/

"Querido Sol, Sol, meu amigo Sol, brilhe para mim..."

Uhuuul!
O Sol chegou :D
(tô mais feliz pelo, até que enfim, fim das chuvas do que pelo sol propriamente dito, mãs xD)
Ai preguiçaaa
NÃO QUERO MAIS TRABALHAR! QUERO VIAJAR! ://
Quem quer ir comigooo??

Try a Little Tenderness :]

Sábado (11) ao sair da faculdade fui até o outro Campus assistir um filme que seria comentado pela Profª. Denise Tardelli, juntamente com a minha amiga Lorraine - sua aluna.
O filme se chama Lord Of The Flies.( Senhor das Moscas), baseado em um Best-seller. É um filme muito interessante, que conta a história de garotos de idade que variavam de 6 a 12 anos, estudantes de uma escola militar que, em uma viajem de avião, acabaram por cair em uma ilha deserta. Um dos meninos queria esperar o resgate - tal qual seria o correto a se fazer - enquanto outros achavam melhor se adaptar ao local e caçar seu próprio alimento.

Bem o filme, "per si", já é muito legal e interessante, mas os comentários feitos após o filme foram ainda mais interessantes. É impressionante como duas faculdades - aparentemente muito diferentes - conseguem se correlacionar tão bem, involuntariamente.
Enquanto a Profª. Denise falava dentro da psicologia eu visualizava dentro do Direito, e se encaixava perfeitamente.

Ela começou comentando do individualismo exacerbado cada vez mais presente na sociedade moderna, e isso não se atem ao direito em sim, mas eu consegui visualizar a minha faculdade certinha! Logo lembrei da competição exagerada desde o primeiro ano, parecia até que já estavamos competindo no mercado de trabalho. E a competição - imposta pela própria sociedade - já deixou de ser saudável há tempos, antigamente a competição dentro do mercado de trabalho não abalava as relações de amizade ou qualquer tipo de relação.

Daí que Lorraine concluiu que vivemos em uma sociedade psicopatica, e eu concordei.
Pense da seguinte forma, os valores foram perdidos há tempos, as pessoas cada vez menos praticam as formas de manutenção de boa convivência.
Acontece que esquecemos de vez a cortesia, a compaixão, a gentileza, a educação, os valores, tudo. Não cumprimentamos as pessoas, não estendemos a mão à alguém caido a nossa frente. É cada vez mais fácil pisar nos outros sem lembrar que ele também sente dor.

Acho que o que falta para melhorar o mundo é a humanidade, acordar sorrindo, desejar bom dia e ouvir uma resposta, ter afeto pelas pessoas e animais e esquecer um pouco dos nossos bens, tentar uma nova forma de carinho, etc. Existem muitas coisas que podem mudar o mundo para melhor, mas nenhuma delas funciona tão bem quanto a boa vontade do ser humano.

Estou aceitando cortesia e sorrisos :)
Quem estiver bem disposto para tanto, sinta-se à vontade.

No mundo de Chiyo as flores nasciam com o inverno...

Como diria Renato Russo e o grupo Legião Urbana, "o infinito é realmente um dos deuses mais lindos".

O tempo é mesmo divino. Ele é um remédio precioso, um ombro amigo, um leve toque de carinho, em todos os aspectos.
Não sei exatamente porque, mas sei que hoje, pela manhã, saí de casa com uma primavera chuvosa que me deixará muito feliz. No caminho rotineiro de minha casa para a faculdade pude ver umas flores grandes e amarelas em uma árvore que parecia ainda adormecida pelo inverno. De verdade, achei lindo! Tentei tirar uma foto, mas na hora o sinal abriu e o motorista deu uma bruta arrancada, acabei sem a foto.

No caminho ainda rotineiro de minha faculdade até minha casa passei por outra árvore que parecia estar querendo florescer, mas ainda não teve a chance, pois com tanta água não conseguirá muito mais que raízes enxarcadas.

O tempo está louco, não por culpa dele, mas está. A primavera chove mais que o verão que, por sua vez, chove ainda mais que o inverno que não chove tanto quanto o outono. Sabem, eu gosto da primavera. Eu gosto de flores, de plantas, do cheiro do mato. Eu gostava do cheiro de chuva, mas tem chovido tanto que me enjooei. Eu gosto muito mesmo de todas as estações.

A primavera me fornece as flores mais lindas possíveis para admirar, o inverno o frio mais intenso para me aconchegar debaixo dos lençois. O outono é a estação ideal, sem calor ou frio demais. E o verão é a estação de andar no calçadão da praia com as amigas, tomar uma água de coco e jogar conversa fora, chegar em casa as 19h acho que é 17h, tomar banho gelado e ver filme comendo pipoca e tomando um suco estupidamente gelado. O verão é a estação que permite que as pessoas se entupam de saladas sem parecerem neuróticas por regime. É o verão que te faz sentir muito mais bem disposto para praticar os exercícios que você não praticava nas outras estação porque estava pesado demais. No verão você pode sair sem maquiagem, porque o sol é o suficiente para te deixar o mais linda possível. No verão os amores nascem e crescem até o próximo inverno. Também é o verão que te deixar cansado demais para trabalhar o dia todo, e é o verão que te deixa descançado o bastante para passar a noite em claro.

Eu odiava o verão, até o dia em que comecei a duvidar que ele voltaria :/

Não aguento mais chuva! Cadê meu verão?




A Gangue Delta Nu!

Há certo tempo, fui com meu pai buscar minha irmã mais nova no MOBY DICKY - não me perguntem o motivo pelo qual um ser humano PAGA para entrar em um lugar onde se entra de costas para poder sair de frente, para ficar aglomerada a mais algumas outras pessoas loucas, um lugar com o suor e o cheiro proveniente da axila de cada um é uma coisa só, mas ela paga - e pior - GOSTA!

Bom, isso não vem ao caso, o importante é que estávamos nós - eu e meu pai- confortavelmente acomodados dentro do carro quando, de repente, começou a sair da tal "balada" aquelas dezenas de jovens conturcionistas. A minha irmã mais nova ainda estava lá dentro (talvez grudada em uma parede), quando ouvi o bordão que me fez pensar imediatamente em suicidio. Era o bordão: "-Caralho mano! Quer morrer? Tá pensando que tá mexendo com quem? Vai filho duma puta! Te quebro tranqüilo mano!".
Acreditem em mim, se essa mesma frase fosse repetida por um gansgter, traficante ou até mesmo por um simples maconheiro faria mais sentindo para mim, mas não! Essa frase foi dita por um guri de NO MÁXIMO 16 anos que ganha tudo o que quer do pai e NUNCA na vida precisou de nada, porque papai e mamãe sempre deram tudo com amor e carinho.

Vejam bem, não critiquei o mimo que o rapaz recebeu dos pais, nem a feliz vida concedida a ele pelo trabalho arduo dos pais, até porque seria hipocrisia minha fazer isso, eu também vivo a situação da "pobre menina 'rica'", afinal, meu pai sempre se rasgou de tanto trabalhar para me dar tudo o que eu sempre quis! Mas o que me MATOU na hora, foi saber que os pais daquele menino trabalham como condenados para o filho deles querer ser um - com todo respeito - maloqueirinho.
Mas, depois de quase enfiar uma caneta em meu ouvido, eu relaxei e comecei a rir, pois logo após o choque eu imaginei uma das patricinhas de Bervelly Hills, toda de rosa-choque, tentando ser uma "gangstá". E fui desenvolvendo o racícinio e foi piorando cada vez mais.

Foi quando eu percebi que hoje em dia, podemos classificar os "marginais" de variadas formas, por exemplo, o filho de papai e mamãe que se torna usuário de drogas é o marginal DELTA NU, o marginal que está nessa vida porque "não teve outra opção" é o marginal autêntico, o marginal que está nessa vida pelo status do título e facilidade de ganhar garotas e dinheiro é o marginal estupreituafilhaevicieiteumenino, e por aí vai.

O importante, meninos e meninas, é: tomem cuidado com as patricinhas e playboyzinhos, porque depois do PCC, só nos faltava mesmo é a Gangue DELTA NU!
 

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