segunda-feira, 9 de junho de 2008

Voltando da terra do lado esquerdo de lá.

Postado por Vanessa Kairalla às 6/09/2008 03:54:00 PM
Aquiescendo a pedidos de minha única, porém importantíssima e queridíssima leitora, voltarei a postar as caraminholas que ficam sambando pela minha cabeça insana.

E eu adoraria escrever mesmo um livro, e até pensei num título (aquele logo alí em cima) o tal "Voltando da Terra do lado esquerdo de lá". Claro que, as pessoas frustadas como eu, devem pensar "SENHOR AMADO! QUE RAIOS DE TÍTULO É ESSE?!", eis meus queridos que a "Terra do lado esquerdo de lá" é um lugar muito interessante, pelo menos é o que dizem os membros da família Cloudsoup ao voltar dessa terra desconhecida. O Sr. Carl Cloudsoup (pai) já está na faixa dos ciqüenta e quebradinhos mas, segundo a Sra. Rachel Cloudsoup (mãe), está muito enxuto! E, como de se esperar os pequenos Elizabeth e Petter Cloudsoup - gêmeos - discordam completamente da mamãe, que insiste em dizer que o papai Carl está cada vez mais robusto.
Segundo Pirim (filho de Suel, serviçal da casa), no dia 2 de julho, estavam todos reunidos como de costume para tomar o lanche da tarde quando Elizabeth disse ter ouvido um estranho barulho. - Era um barulho assustador e parecia vir do vilarejo, mas era tão alto que não podia ser de tão longe - dizia Elizabeth, que ainda tremia assustada.
Suel, aia de bom porte e muito devota a seu senhor e sua senhora, se dipos a ver o que acontecia lá fora que lhe tanto apavorava, mas seus amos ordenaram que não fosse, estavam com medo de perdê-la - afinal Suel era já membro da família - angustiada por não poder ajudar, Suel foi para a dispensa pegar ingredientes para preparar um bolo para que os Cloudsoup pudessem comer com um chá de erva doce que pretendia fazer para acalmar os ânimos.
Petter era um menino muito valente, o melhor da sua turma nas atividades físicas, sempre arranjava (como dizia sua mãe Rachel) "sanar para se coçar", estava louco de vontade de saber o que acontecia lá fora que tanto lhe aflorava os ânimos mas, seu pai lhe ordenará ficar dentro de casa, o que frustrou muito seus planos. Como já era sábido por todos, Petter não era exemplar em obediência e com certeza daria um jeito de se esgueirar para fora atrás de informações.
Algumas horas passaram, todos já estavam calmos e empanturrados de bolo de cenoura e chá de erva-doce quando Suel, mais uma insistirá para sair da casa e ver o que havia acontecido, dessa vez, menos apavorado, Sr. Carl decidiu que Suel e ele iriam para fora ver o que tinha feito tal barulho.
Quando chegaram à porta, notaram algumas manchas amarelas bem vivas que corriam pelo batente. Suel ficou indignada pois lavará o batente da porta pela manhã já o Sr. Carl revoltou-se dizendo que "- A juventude de hoje não é mais a mesma!".
Sra. Rachel, que segurava as crianças para que não fossem atrás, deu um grito alto como jamais derá em toda a sua vida. Assustado com tamanho berro Carl puxou Suel que corria para pegar toalhas umidas enquanto o seu senhor acodia sua senhora, que estava palida e tremola.
Depois de alguns minutos, ainda apavorada, Rachel gaguejou nos ouvidos de Elizabeth o que lhe assustou tanto. Elizabeth disse que sua mãe havia se assustado por ter visto pela janela alguns limoeiros transformando-se em criaturas estranhas de cores muito fortes.
- São os lemenaos!- disse Pirim empolgadíssimo.
- São lemeoquê? - perguntou Sr. Carl ainda sem entender nada.
- Lemenaos senhor! Quando estava correndo pelo bosque certa vez, eu e Elizabeth encontramos um velho que contou-nos histórias de um lugar muito distante. Ele nos disse que é uma terra que fica do lado esquerdo da "Terra de lá", mas não nos disse onde é a tal "terra de Lá". Esse senhor era muito estranho porém nos contou histórias maravilhosas, não é senhorita Elizabeth?! - continuou Pirim ainda empolgado.
- É verdade papai!- contou Elizabeth que se lembrava animada do tal passeio no bosque - Ele nos disse também que a terra do lado esquerdo da terra de lá ficava muito mais próxima do que imaginamos! - continuo Elizabeth.
- E onde fica essa tal terra Pirim? - perguntou Suel curiosa.




* Ah! Depois eu continuo, preguiça hahahaha xD
Beijos :**

Voltando da terra do lado esquerdo de lá.

Aquiescendo a pedidos de minha única, porém importantíssima e queridíssima leitora, voltarei a postar as caraminholas que ficam sambando pela minha cabeça insana.

E eu adoraria escrever mesmo um livro, e até pensei num título (aquele logo alí em cima) o tal "Voltando da Terra do lado esquerdo de lá". Claro que, as pessoas frustadas como eu, devem pensar "SENHOR AMADO! QUE RAIOS DE TÍTULO É ESSE?!", eis meus queridos que a "Terra do lado esquerdo de lá" é um lugar muito interessante, pelo menos é o que dizem os membros da família Cloudsoup ao voltar dessa terra desconhecida. O Sr. Carl Cloudsoup (pai) já está na faixa dos ciqüenta e quebradinhos mas, segundo a Sra. Rachel Cloudsoup (mãe), está muito enxuto! E, como de se esperar os pequenos Elizabeth e Petter Cloudsoup - gêmeos - discordam completamente da mamãe, que insiste em dizer que o papai Carl está cada vez mais robusto.
Segundo Pirim (filho de Suel, serviçal da casa), no dia 2 de julho, estavam todos reunidos como de costume para tomar o lanche da tarde quando Elizabeth disse ter ouvido um estranho barulho. - Era um barulho assustador e parecia vir do vilarejo, mas era tão alto que não podia ser de tão longe - dizia Elizabeth, que ainda tremia assustada.
Suel, aia de bom porte e muito devota a seu senhor e sua senhora, se dipos a ver o que acontecia lá fora que lhe tanto apavorava, mas seus amos ordenaram que não fosse, estavam com medo de perdê-la - afinal Suel era já membro da família - angustiada por não poder ajudar, Suel foi para a dispensa pegar ingredientes para preparar um bolo para que os Cloudsoup pudessem comer com um chá de erva doce que pretendia fazer para acalmar os ânimos.
Petter era um menino muito valente, o melhor da sua turma nas atividades físicas, sempre arranjava (como dizia sua mãe Rachel) "sanar para se coçar", estava louco de vontade de saber o que acontecia lá fora que tanto lhe aflorava os ânimos mas, seu pai lhe ordenará ficar dentro de casa, o que frustrou muito seus planos. Como já era sábido por todos, Petter não era exemplar em obediência e com certeza daria um jeito de se esgueirar para fora atrás de informações.
Algumas horas passaram, todos já estavam calmos e empanturrados de bolo de cenoura e chá de erva-doce quando Suel, mais uma insistirá para sair da casa e ver o que havia acontecido, dessa vez, menos apavorado, Sr. Carl decidiu que Suel e ele iriam para fora ver o que tinha feito tal barulho.
Quando chegaram à porta, notaram algumas manchas amarelas bem vivas que corriam pelo batente. Suel ficou indignada pois lavará o batente da porta pela manhã já o Sr. Carl revoltou-se dizendo que "- A juventude de hoje não é mais a mesma!".
Sra. Rachel, que segurava as crianças para que não fossem atrás, deu um grito alto como jamais derá em toda a sua vida. Assustado com tamanho berro Carl puxou Suel que corria para pegar toalhas umidas enquanto o seu senhor acodia sua senhora, que estava palida e tremola.
Depois de alguns minutos, ainda apavorada, Rachel gaguejou nos ouvidos de Elizabeth o que lhe assustou tanto. Elizabeth disse que sua mãe havia se assustado por ter visto pela janela alguns limoeiros transformando-se em criaturas estranhas de cores muito fortes.
- São os lemenaos!- disse Pirim empolgadíssimo.
- São lemeoquê? - perguntou Sr. Carl ainda sem entender nada.
- Lemenaos senhor! Quando estava correndo pelo bosque certa vez, eu e Elizabeth encontramos um velho que contou-nos histórias de um lugar muito distante. Ele nos disse que é uma terra que fica do lado esquerdo da "Terra de lá", mas não nos disse onde é a tal "terra de Lá". Esse senhor era muito estranho porém nos contou histórias maravilhosas, não é senhorita Elizabeth?! - continuou Pirim ainda empolgado.
- É verdade papai!- contou Elizabeth que se lembrava animada do tal passeio no bosque - Ele nos disse também que a terra do lado esquerdo da terra de lá ficava muito mais próxima do que imaginamos! - continuo Elizabeth.
- E onde fica essa tal terra Pirim? - perguntou Suel curiosa.




* Ah! Depois eu continuo, preguiça hahahaha xD
Beijos :**
 

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