quinta-feira, 10 de abril de 2008

O que faço com minha própria vontade?

Postado por Vanessa Kairalla às 4/10/2008 12:40:00 PM
Tento descobrir isso fazem dias, mas não vejo uma solução.
É, de fato, muito estranha a inexistência de conectividade entre meus - mais que diversos - interesses, não sei como os desperto, sendo todos eles tão diferentes entre si. Não que seja algo muito ruim, pelo contrário, é uma forma de enriquecimento à mente, porém, sinto-me completamente alienígena. E o mais diferente é a felicidade alheia.

Hodiernamente (como diria meu professor do ano passado que, não sei porque raios, adorava utilizar essa palavra) tem se tornado muito dificil encontrar pessoas com mais interesse em "aprender" algo que em assistir "Big Brother" ou ficar cuidando de vidas alheias, como a da vizinha que brigou com o marido ou como ver o perfil do desafeto no orkut para saber o que ele fez ou tem, melhor ou pior.
Infelizmente, as pessoas gostam muito mais de falar mal uma das outras que falar bem ou simplesmente não falar. Não que eu não fale maldades também, muito pelo contrário, quando algo acontece, geralmente, faço comentários rancorosos e maldosos, porém, nada que venha a prejudicar o relacionamento da mesma com outras pessoas que não tem nada a ver. Mas acontece que, além desse meu lado simplesmente nojento, eu não sou hipócrita para falar que sou pura, santa e perfeita, só que eu realmente odeio ver essa criançada da faixa dos 12 anos que passa HORAS com o rosto colado no ORKUT para arranjar defeitos nos outros!
E me irrita mais ainda é que a desgraça alheia é a felicidade humana sabe?! As pessoas só querem que os outros se fodam para elas estarem bem, elas não precisam ser boas, são os outros que precisam ser ruins, entendem!?
Me dá asco!
As pessoas se limitaram à comodidade do "desejar mal" à outrem.
Foi como eu disse logo acima, não digo que não faço comentários maldosos, e por diversas vezes nos momentos de ódio profundo cheguei a desejar o mal dos que me fizeram mal, mas NUNCA com o intuito de assim poder me achar melhor, NUNCA mesmo, sempre com intuito de desejar dar uma lição, e mesmo assim, em todas as ocasiões que eu pensei esse tipo de "ruindade" me arrenpedi por tê-lo feito.
Acho que o me irrita é o simples fato de ninguém ficar feliz pela felicidade alheia, de ninguém simplesmente estar feliz por ver alguém feliz, sabe?!

Acho que me sinto assim, porque odeio estar feliz sozinha. Gosto de estar feliz em coletividade! Não gosto de gente grudenta, mas gosto de felicidade contagiante. Gosto de poder compartilhar a minha felicidade, mas as pessoas parecem não gostarem de ficar feliz por mim, ficar feliz pelo simples fato de ter outra pessoa feliz.
Não estou dizendo "SEJAM TODOS NOBRES AUTRUISTAS E DOEM TODO O SEU DINHEIRO PARA OS POBRES!", não precisa não, tá?! Podem guardar o vosso tão valioso dinheiro, mas não custa sorrir pra quem te dá um sorriso não é mesmo?!

Sei lá, estou meio revoltada neste momento! Acho que o mundo anda muito ganancioso e infeliz...

Andem todos! Sejam felizes, antes que não dê tempo para mais nada!




Procurando loucamente os valores perdidos com a evolução...

O que faço com minha própria vontade?

Tento descobrir isso fazem dias, mas não vejo uma solução.
É, de fato, muito estranha a inexistência de conectividade entre meus - mais que diversos - interesses, não sei como os desperto, sendo todos eles tão diferentes entre si. Não que seja algo muito ruim, pelo contrário, é uma forma de enriquecimento à mente, porém, sinto-me completamente alienígena. E o mais diferente é a felicidade alheia.

Hodiernamente (como diria meu professor do ano passado que, não sei porque raios, adorava utilizar essa palavra) tem se tornado muito dificil encontrar pessoas com mais interesse em "aprender" algo que em assistir "Big Brother" ou ficar cuidando de vidas alheias, como a da vizinha que brigou com o marido ou como ver o perfil do desafeto no orkut para saber o que ele fez ou tem, melhor ou pior.
Infelizmente, as pessoas gostam muito mais de falar mal uma das outras que falar bem ou simplesmente não falar. Não que eu não fale maldades também, muito pelo contrário, quando algo acontece, geralmente, faço comentários rancorosos e maldosos, porém, nada que venha a prejudicar o relacionamento da mesma com outras pessoas que não tem nada a ver. Mas acontece que, além desse meu lado simplesmente nojento, eu não sou hipócrita para falar que sou pura, santa e perfeita, só que eu realmente odeio ver essa criançada da faixa dos 12 anos que passa HORAS com o rosto colado no ORKUT para arranjar defeitos nos outros!
E me irrita mais ainda é que a desgraça alheia é a felicidade humana sabe?! As pessoas só querem que os outros se fodam para elas estarem bem, elas não precisam ser boas, são os outros que precisam ser ruins, entendem!?
Me dá asco!
As pessoas se limitaram à comodidade do "desejar mal" à outrem.
Foi como eu disse logo acima, não digo que não faço comentários maldosos, e por diversas vezes nos momentos de ódio profundo cheguei a desejar o mal dos que me fizeram mal, mas NUNCA com o intuito de assim poder me achar melhor, NUNCA mesmo, sempre com intuito de desejar dar uma lição, e mesmo assim, em todas as ocasiões que eu pensei esse tipo de "ruindade" me arrenpedi por tê-lo feito.
Acho que o me irrita é o simples fato de ninguém ficar feliz pela felicidade alheia, de ninguém simplesmente estar feliz por ver alguém feliz, sabe?!

Acho que me sinto assim, porque odeio estar feliz sozinha. Gosto de estar feliz em coletividade! Não gosto de gente grudenta, mas gosto de felicidade contagiante. Gosto de poder compartilhar a minha felicidade, mas as pessoas parecem não gostarem de ficar feliz por mim, ficar feliz pelo simples fato de ter outra pessoa feliz.
Não estou dizendo "SEJAM TODOS NOBRES AUTRUISTAS E DOEM TODO O SEU DINHEIRO PARA OS POBRES!", não precisa não, tá?! Podem guardar o vosso tão valioso dinheiro, mas não custa sorrir pra quem te dá um sorriso não é mesmo?!

Sei lá, estou meio revoltada neste momento! Acho que o mundo anda muito ganancioso e infeliz...

Andem todos! Sejam felizes, antes que não dê tempo para mais nada!




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